Pub SAPO pushdown

sexta-feira, outubro 30, 2009
Ainda há quem recorra a anúncios de jornal para encontrar a sua cara-metade? É sobre isso que se fala este domingo, em mais uma crónica no 24 Horas.
sexta-feira, outubro 30, 2009
Gostava que me explicassem

Porque é que a opinião de alguém - um total desconhecido para as massas -, sobre o próximo líder do PSD ou sobre o caso Face Oculta há-de ser mais relevante, ou válida, ou interessante do que a minha opinião - uma total desconhecida para as massas - sobre o verniz que seca mais rápido ou em que supermercado o arroz está mais barato? É que, na minha modesta opinião, desconfio que há muito mais gente interessada no preço do arroz. Porque é que é sempre tão complicado entender (e difícil de engolir, sobretudo isso) a maravilha da trivialidade?
segunda-feira, outubro 26, 2009
Estou sozinha em casa, a trabalhar e a ver o Benfica (eu não digo que isto agora é um tédio, sempre de cinco para cima?). Ele foi ao estádio. Gosto de ter a casa por minha conta. De pintar as unhas no meio da sala. De ter as pernas esticadas na mesa de centro. Mas gosto ainda mais de saber que ele vai chegar não tarda para me dar abracinhos.
segunda-feira, outubro 26, 2009
Uau! Tenho um clube de fãs no Facebook. Só tem dois membros, é certo, mas não deixa de ser um belo de um clube de fãs. Obrigada, muito obrigada! E obrigada também a todos os que já assinaram a petição pelos sapatunfos Louboutin. =)

Sempre deu para aliviar por três segundos esta dor de cabeça que se me instalou. Auch.
sábado, outubro 24, 2009
Estou em Avis, no 1º encontro Escritos e Escritores. Passei o dia entre poetas, jornalistas, ilustradores, cronistas, escritores de ficção e de fantástico, leitores... todos com boas histórias para contar. Para o ano há mais. Esperamos todos.
sexta-feira, outubro 23, 2009
Festança no ClubeFashion/Lx Factory

Para quem ainda não sabe, arranca hoje o open-day da Lx Factory, com os vários espaços abertos até às duas da matina, e muita festança à mistura. O ClubeFashion vai juntar-se, pois claro. Com não um, não dois, mas sim três dias de festa, assim em grande.

Ora bem, já hoje, a partir das 18.00, estará presente o alfaiate da Norton & Cole, que irá personalizar na hora os fatos da marca que estarão à venda a metade do preço. Não podem ir hoje? Não faz mal: sábado e domingo, das 10h00 às 19h00, há mais.

Entretanto, esta noite, podem dar um pé de dança na festa up2party (edifício I, 2º piso), com o tema Bollywood. Muita chamuça, muito sari e muita anca a abanar.

O showroom do Clube Fashion vai ter sempre as portas abertas, com novidades, mais descontos e a possibilidade de comprar directamente, sem encomenda.

Hoje vou dar lá um saltinho. Sem cartão, para não me desgraçar.
sexta-feira, outubro 23, 2009
E porque é que os meus leitores são melhores que os leitores de todos os outros blogs juntos?*

Por isto:

http://www.peticaopublica.com/?pi=P2009N524#

Porque alguém lançou uma petição para eu usar uns Louboutin no meu casamento (agradeço que o mentor da ideia se identifique, para um grande abracinho virtual). E mesmo que eu não receba os Louboutin, só a ideia de ter uma petição em meu nome já me fez rir durante meia hora. E aqueceu-me o coração. Por isso, muito e muito e muito obrigada.

*alguns leitores, diria que uns 97,3%. Também não são todos, não se entusiasmem.
* vai uma apostinha sobre quantos comentários vão ser deixados a dizer que fui eu que lancei a petição e que tudo isto não passa de uma grande estratégia de marketing? Hmmm?
sexta-feira, outubro 23, 2009
Mandada parar pela GNR por ir a falar ao telemóvel

Eu: desculpe, desculpe, tem imensa razão, mas estava a anunciar a um amigo que estou noiva!!!
GNR: pois, mas não pode.
Eu: não posso o quê? Estar noiva ou ir ao telemóvel?
GNR (com cara de quem ia lançar fogo pelo nariz): ir ao telemóvel.

Credo, que falta de humor.
quinta-feira, outubro 22, 2009
Começa a ser um bocadinho entediante ser do Benfica... sempre de quatro para cima... boooring...
quinta-feira, outubro 22, 2009
Ontem começámos a ver quintas, e hotéis e sítios para a boda. Ele recusa categoricamente tudo aquilo que tenha um "chão de churrasqueira", como lhe chama. Vai ser uma looooonga tarefa.
quarta-feira, outubro 21, 2009
Ele perguntou. Eu disse que sim.


E pronto, é mesmo verdade o que corre por aí: vamos ter boda. Não avisei antes porque quis que algumas pessoas soubessem antes do mundo inteiro. Tipo, os meus pais, vá. Alguns de vós, excelsos leitores, tiveram a oportunidade de assistir ao pedido. Isto porque o meu homem achou que era boa ideia pedir-me em casamento em plena Fnac do Norte Shopping, durante o lançamento do livro. Com direito a joelho no chão, caixa com anel e "queres casar comigo?". Não faltou nada. Nem sequer uma noiva em lágrimas.

Estou a imaginar, daqui a uns anos (MUITOS), os meus filhos a perguntarem-me como foi o pedido... "Então, a mãe e o pai foram comer francesinhas ao Capa Negra II. Depois, a mãe ia apresentar um livro ao Norte Shopping, em Matosinhos. Antes disso a mãe ainda passou na H&M a comprar um casaquinho. Tão giro, tão giro, que dias depois a mãe foi jantar ao japonês e a senhora funcionárias quis saber de onde era o casaco. Bom, adiante. Depois do lançamento, passaram um microfone ao pai e ele fez o pedido. E por isso, agora, todos os anos iremos renovar os votos a Matosinhos.Mas, antes disso, pedimos à FNAC para patrocinar a boda, claro. Não é lindo?".

Brincadeirinha. O pedido foi maravilhoso e eu fiquei completamente embasbacada (e, menos mal, podia ter sido no Estádio do Dragão, e aí era obrigada a atirar-lhe com o anel à cabeça). Por isso preparem-se, que nos próximos tempos não se vai falar de outra coisa neste blog. Até porque, de repente, parece que a esta altura do campeonato já era suposto eu saber uma data de coisas que não sei. Em dois ou três dias, fui bombardeada com perguntas como: então e a lua de mel? E a que horas vai ser o casamento? Mas vais ter mestre de cerimónias, não vais? E as alianças? De ouro branco ou amarelo? E como é que vais para a igreja? E as fotos? As fotos são o mais importante. Ah, e a música!

Para já, para já, cheira-me que o mais urgente é arranjar um sítio para o copo d'água. Isto porque já liguei para dois ou três espaços, só assim para sondar, e já não dá para marcar nada para o ano. Pelos vistos, é preciso marcar um casamento com três anos de antecedência. Se alguém tiver ideias giras, assim na zona de Lisboa, a noiva agradece. Quintas, hotéis, qualquer coisinha.
segunda-feira, outubro 19, 2009
E já que se fala de Saramago, sai daqui um grande abracinho para o João (Tordo) que ganhou o Prémio Saramago pelo romance As Três Vidas. Clap clap clap! Que orgulho! Leiam, que é um belo livro.


segunda-feira, outubro 19, 2009
Já cá canta

sexta-feira, outubro 16, 2009
E pronto,

é fim-de-semana. Amanhã rumo ao Porto, por isso domingo, já sabem: 16.30 na FNAC do Norte Shopping. Levem os vossos amigos, familiares, aluguem figurantes, mas temos de encher aquilo.

Entretanto, também domingo, mais uma maravilhosa crónica no 24 Horas. Uma cartinha à Maitê Proença.

Joan As Police Woman - Start Of My Heart

sexta-feira, outubro 16, 2009

Já a tinha visto a fazer a primeira parte de Rufus Wainwright,, há uns anos, mas ontem vi-a sozinha, no Lux. E esta música (que a mim ninguém me tira da cabeça que é dedicada ao Jeff Buckley, com quem ela namorou) é, literalmente, de ir às lágrimas.

quinta-feira, outubro 15, 2009
Hoje uma amiga perguntou-me se eu era amiga de fulana de tal. Pois que não, que não sou, mas conheço-a, sei quem é, já nos cruzámos um par de vezes, um olázinho-tudo-bem e pouco mais. E neste pouco mais eu até simpatizava com a moça. Nada contra, nada a favor. Bom, isto até a minha amiga me começar a dizer o que é que a ligava à outra. E era, nada mais nada menos, do que mensagens telefónicas um tudo-nada agressivas, com pérolas como “larga o meu homem”, “se te aproximares dele solto os cachorros” e coisas assim. Isto porque a minha amiga tinha uma relação meramente profissional (e eu, que a conheço, sei que sim) com o namorado da outra. E era ele que se fazia a ela forte e feio. Com mails e mensagens bastante explícitos aos quais ela se tentava esquivar como podia. Profundas declarações de amor mesmo à beira de se casar com a outra. E que não podia viver sem ela. E que estava perdidamente apaixonado. E que mal conseguia respirar. E que fazia de tudo para a esquecer e não conseguia. E que rogava a todos os santinhos para ela aceder às preces dele. E por aí a fora. Tudo muito bonito até a namorada descobrir, e então rebentou a bolha. E mesmo tendo descoberto apenas os mails que ele enviava e aos quais não havia nenhuma resposta por parte da minha amiga, a outra pensou que era com ela que devia ajustar contas. Não com ele, por ser um verdadeiro traste e andar a fazer declarações apaixonadas a outra mulher, estando de casamento marcado. Não, a raiva tinha de ser descarregada na outra, pois claro. Quando a minha amiga me contou isto, eu não consegui associar o gesto à pessoa. Simplesmente, não a via a fazer uma coisa dessas. O que me levou a pensar que as mulheres, em desespero, fazem tudo. Ou quase. Ora bem, eu percebo que uma mulher fique furiosa por saber que anda outra no pedaço. Percebo que, momentaneamente, tenha vontade de sair de casa e ir arrastar a outra pelos cabelos. Mas só pode pensar isto durante 4 segundos. Depois tem de sossegar e fazer uso do bom senso. Se for outra a fazer-se ao nosso homem, no máximo espera-se que seja ele a pôr a senhora no lugar. Mas se for ele a tomar a iniciativa, aí tenham santa paciência. É a ELE que é preciso atirar um ferro de engomar à cabeça. Então ele enrola-se com outra e nós vamos e ofendemos… a outra?? Em pensamentos ainda vá (tudo é permitido, tudo, de sonsa-prostituta para baixo), agora em acções? A minha amiga até podia corresponder às investidas do senhor, mas o facto de ele lhe mandar mails a dizer que está apaixonado por ela não é suficiente para a namorada lhe dar logo um valente chuto no rabo? O que é que era preciso mais? Ah, já sei, mandar mensagens ofensivas para a outra. Pois. O problema é que esta sai de cena e vem outra. E mais outra. E a namorada, que entretanto já é mulher (sim, casou com o imbecil que gostava de outra), vai ficar ali especada a ver e a tentar afastar toda a gente do seu homem. Mas com os homens é o mesmo. Se as namoradas os traem, eles querem é ir dar sopapos no outro. Faz todo o sentido. E onde é que fica o ego no meio disto tudo? Pelas ruas da amargura, claro. Mas haverá coisa pior no mundo do que fazer saber a uma mulher que odiamos, que estamos furiosas?? Que estamos com uma dor de cotovelo que vai daqui até Beja?? Deus nos livre e guarde. Antes ficar em casa, em silêncio (ao mesmo tempo que se aplicam pequenos alfinetes afiados numa bonequinha de voodoo...).
quarta-feira, outubro 14, 2009
Ontem fui ver o Clube da Comédia, no Maxime. Duas horas de stand-up comedy muito bem passadas. O Bruno Nogueira, o Aldo Lima, o Nilton, o Óscar Branco, o Francisco Menezes e o Eduardo Madeira gozaram com muita coisa. Portugal incluído. Com os nossos tiques. Com as nossas manias. E eu ri-me, ri-me muito, e reconheci-me numa data de coisas. Por isso, e só para arrumar de vez a história da Maitê Proença neste blog, gostava de explicar que nós, portugueses, temos sentido de humor. E uma enorme capacidade de nos rirmos de nós mesmos. Mas rimos quando as piadas são boas, inteligentes. Não foi o caso do vídeo da Maitê. Que não tem graça nenhuma. Que não é inteligente. Que é básico e infeliz. Que apenas procurou ridicularizar uma data de coisas que a senhora desconhece. Que apenas nos faz sentir um bocadinho de vergonha (dela) por cada frase proferida. Por isso, não vale a pena a Maitê vir dizer que os portugueses não percebem o seu humor inteligente. Não vale a pena o Sousa Tavares vir dizer que somos provincianos e que não percebemos uma piada (já agora, quando é que este senhor se muda de vez para outro país qualquer?). Porque nós percebemos. Mas é preciso que se trate, efectivamente, de uma piada. O que a Maitê fez foi apenas estúpido e insultuoso. Humor é outra coisa.

Maitê Proença pede desculpas aos portugueses

quarta-feira, outubro 14, 2009

Aaaaaaaah! Afinal aquela parvoíce de vídeo era uma brincadeira caseira. Nós, com a nossa típica falta de sentido de humor, é que percebemos tudo mal. De repente, consigo lembrar-me de outras brincadeiras caseiras que se podem fazer com uma câmara de vídeo, bem mais giras, mas pronto. "Brásileiru é muito brincálhão... à gentxi brinca com àquilo pelo quau à gentxi tem áfectu". Eh, pá, ó Maitê, é mesmo isso. A menina gosta tanto, mas tanto de Portugal, que a melhor maneira de o demonstrar foi vir para cá dizer disparates. Obrigada. É uma fofinha, aqueceu-nos o coração. E a até diz que se sente muito portuguesa. A eterna conversa da vovó que é de Mondim de Bastos e do titio que é de Vila Real de Santo António. Não há paciência.

E não. Pela parte que me toca, não podes voltar. Sonsa.

Se eu fosse à Maitê não voltava a Portugal nas próximas décadas

terça-feira, outubro 13, 2009

A Maitê Proença era uma querida. O que eu gostei de a ver como professorinha do Sassá Mutema. E era gira. E fofinha. E de manhã vi este vídeo e fiquei ligeiramente nervosa.

A parvoíce é tanta, e tão grande, que a senhora devia ser proibida de entrar em Portugal nos próximos... 15 a 30 anos? Pelo menos, enquanto a malta se lembrar disto. Desconfio que a próxima vez que aterrar em Portugal leva um enxerto de porrada que nunca mais recompõe.

Bom, por onde começar? Pelo início, que isto tem parvoíce desde que começa até ao final. Em Sintra a querida Maitê percorreu todas as ruas e mais algumas até encontrar uma coisa absolutamente fascinante: um número de porta pregado ao contrário. Aaaah! Nunca antes visto! Palácio da Pena, serra de Sintra, travesseiros da Periquita? Naaaa! Vamos fixar-nos num número ao contrário para tentar explicar o quão terceiro mundistas (e burros) são os portugueses.

Passamos para os pastéis de Belém que, segundo o Daniel, o cameraman, levam muitas gemas. Isto porque a Maitê não teve tempo para fazer o trabalho de casa, por isso o Daniel explicou-lhe tudo o que era preciso para a senhora fazer um brilharete. Gostei particularmente do ar de surpresa/desconsolo. "Os pastéis não levam natas?????". Oh, meu Deus! É a queda de um mito! Pastéis de nata sem nata! Acho que o problema foi a Maitê ter enfardado quatro pastelinhos. Aquilo caiu-lhe mal...

Depois uma das minhas partes preferidas. "Estamos nosdos Jerónimos, e ali à frente é o mar... é o mar, Daniel?". E diz o Daniel: "isso... é o Tejo". Maitê: "então não é o mar, Daniel" (clap clap clap). "Aqui em Portugal também é assim... o rio dá no mar"´. Lá está, mais uma excentricidade portuguesa. Os rios vão dar ao mar. Manias que nós temos aqui na terrinha. Ah, e Maitê, querida, eu não percebo muito de árvores, mas tenho para mim que aquilo não são pinheiros. Talvez ciprestes.

E eis que passamos para o interior dos Jerónimos "onde temos Vasco da Gama mortinho ... e temos também o Camões, olha lá como ele fica bem morto".

E mais um momento brilhante, em que Maitê conta os problemas informáticos que sofreu no seu hotel de 5 estrelas em Lisboa. Isto enquanto tenta imitar o sotaque português (completamente deplorável e ridículo), Maitê ainda sugere que o técnico do hotel não sabe o que é um rato de computador. Maitê, minha pequenina, se alguém te arranjou um técnico foi por boa vontade. Por simpatia. Por seres uma cara conhecida. Por ser obrigação de um hotel fazer os possíveis para solucionar os problemas da clientela (incluindo arranjar alguém para lhe resolver um problema no computador coisa que, desconfio, nem deve fazer parte das competências do hotel). Mas a sério, poupe-nos ao exagero, está bem? Acho muito pouco credível que o funcionário de um hotel de cinco estrelas desconheça o que é um "mouse" e fique a olhar para ele embasbacado. "E depois dizem que os portugueses são esquisitos". Dizem? Quem é que diz? A Maitê? E são esquisitos em comparação com quem? É que, para mim, esquisito é vir do Brasil para cuspir numa fonte nos Jerónimos. Isso sim, é esquisito, Para além de nojento, pois claro.

Depois de ver este vídeo fiquei com vontade de puxar os cabelos à senhora, mas foi suficiente ir ao blog dela e ver a quantidade de portugueses (e brasileiros) enfurecidos que já lhe disseram das boas. Pior a emenda que o soneto: a Maitê diz que gosta muito de Portugal e se farta de vender livros na terrinha. Terrinha? Oh, Maitê, a sério, tenha juizinho nessa cabeça. Não seremos o país mais desenvolvido do mundo, mas se pegássemos numa câmara e fôssemos à sua "terrinha", de certeza que também havia coisas giras para filmar. E talvez mais graves do que um número de porta de pernas para o ar. Esta reportagem é ridícula, a Maitê tornou-se ridícula, as colegas de programa são ridículas. Mas pronto, é a mesma pessoa que diz que a homossexualidade é uma opção.





terça-feira, outubro 13, 2009
E pronto, a malta do Norte tantou pediu, tanto pediu, que eu decidi fazer-lhes a vontade, e com muito gosto, pois claro. Este fim-de-semana vou estar no Porto para apresentar o Pipoca Mais Doce- the book (e também para dar um salto ao Portugal Fashion, vá). Vai ser domingo, às 16.30, na FNAC do Norte Shopping. Conto com vocês para falarmos dos assuntos importantes desta vida. Como, por exemplo, o preço obsceno de uns Louboutin ou a lesão do Ronaldo. Apareçam, que vai ser giro.
terça-feira, outubro 13, 2009
Entrevista de Ana Lourenço a Morais Sarmento (SIC Notícias):

MS: Não podemos escolher um líder só pela boa cara.
AL: Está a falar do Pedro Passos Coelho?
MS: Eeeerrr... é você que o está a dizer...

Ana Lourenço, sua doida. Com que então acha graça ao Pedrito Passos Coelho e não tem medo de o dizer, hã? Tem bom gosto, tem bom gosto, que o rapaz tem mesmo boa cara. Da próxima vez que ele lhe passar pelo estúdio, já sabe. É coisa para o levar para casa.
segunda-feira, outubro 12, 2009
Passatempo Pipoca/Clube Fashion




















Pequenada da minha vida, aqui está mais um passatempo. Desta vez, e mais do que o prémio, a parte verdadeiramente boa é passarem a pertencer ao Clube Fashion. E o que é o Clube Fashion, perguntam vocês? É um clube de moda que só funciona na net, por convite, e que todos os dias tem promoções de grandes marcas de roupa e acessórios. Muitas e boas Melissa já comprei eu no Clube Fashion, ao preço da chuva. E agora vem o Inverno e não as vou poder usar. Enfim. O que importa agora é que podem tornar-se membros, convidados pela minha pessoa, o que torna logo tudo muito mais interessante e espectacular. E a cada 20 inscrições, é oferecida uma t-shirt. Só têm de ir aqui e inscreverem-se. Fazem ok na parte que diz "fui convidado por... apipocamaisdoce" e depois é sempre a andar. De quando em vez vou-vos pondo a par das novas campanhas, que são boas, boas, boas. Mais ou menos como as gajas de Ermesinde.
segunda-feira, outubro 12, 2009
Vai-se a ver e na Madeira há coisas mais divertidas que o Alberto João Jardim. Vão do continente. E diz que afinal também há um ou outro da Madeira. Um mix, portanto. Ide ver que é giro.
segunda-feira, outubro 12, 2009
Que maravilha de capa...



domingo, outubro 11, 2009
Vale a pena...

... dar um salto ao MUDE (Museu da Moda e do Design), na Baixa. E é grátis. E uma pessoa até parece que se esquece que está em Portugal, de tão giro que aquilo é. E até 1 de Novembro ainda apanham uma retrospectiva dos Manéis.

... visitar a Casa das Histórias Paula Rego. Porque é bonita. E os quadros dela são uma maravilha, dá vontade de roubar meia dúzia para pôr na sala. E, à falta de melhor, podem sempre comprar uma réplica na loja (nove euritos, uma pechincha). E, para já, também é grátis.

... ir à Moda Lisboa. Que, felizmente, vai deixar Cascais e regressar a Lisboa, de onde nunca devia ter saído. Um bom sítio para ver pessoas despreocupadas e com pinta. E jornalistas e não jornalistas a digladiarem-se por um lugarito na front row.

E assim se passou um belo fim-de-semana.
sábado, outubro 10, 2009
Passatempo Pipoca/ Sony Ericsson

Então, pequenada, prontos para saberem quem foi o grande vencedor? Quem é que vai levar para casa um Jalouzinho? Hmmm? Pois bem, desta feita o vencedor foi um homem que, espero, seja uma jóia de moço e ofereça o telemóvel à sua cara metade. Era um gesto bonito. Ah, e ganha também um bilhete para assistir aos desfiles de amanhã, na Moda Lisboa. Assim sendo... tchan... tchan... tchan.. tchan... and the winner is... o concorrente número 147, Sérgio Costa. Aqui fica a frase eleita por mim e pela Sony Ericsson:

Se eu ganhar este telemóvel, ligo logo para o telemóvel com que actualmente mantenho uma relação e digo-lhe "Temos de falar, o problema não sou eu, és tu. Conheci outro telemóvel e é melhor acabarmos enquanto ainda tens rede. Ambos sabemos que com essa bateria a nossa relação não ia durar muito mais, mas queria dizer-te que terás para sempre um lugar no meu cartão. Adeus".

Muito obrigadinha a todos os que participaram.
sexta-feira, outubro 09, 2009
Assim de repente, o que é que o Barack já fez para merecer o Nobel da Paz? Não bater na mulher e nas miúdas? Não dar chutos no cão d'água?
sexta-feira, outubro 09, 2009
Gostei tanto, mas tanto dos Ídolos, que domingo a minha crónica é precisamente sobre esse fenómeno. Já sabem, no sítio do costume, o jornal 24 Horas.

Entretanto, amanhã passem por cá, vou anunciar o grande vencedor do telemóvel Sony Ericsson, como prometido.

Encontramo-nos domingo na Moda Lisboa? Eu sou a que vai estar atracada aos comes e bebes.
sexta-feira, outubro 09, 2009
Fui só eu que nas últimas semanas ouvi mais Amália e Xutos?
quarta-feira, outubro 07, 2009
A semana passada, em conversa com duas amigas, perguntavam-me se eu estava feliz, afectivamente falando. Se me imaginava a casar e essas coisas. Respondi que sim. Sobretudo porque sabia que era impossível arranjar alguém melhor para mim. Acho que aquilo soou a pouco. A conformismo. A "deixa-me cá agarrar este, ou ainda fico para aí encalhada". E não é isso. Não é mesmo nada disso. A verdade é que sei que esta pessoa é a minha pessoa. E que não há, não pode haver, ninguém que tenha mais a ver comigo. Sei-o por experiência própria. Pelas muitas relações que me foram passando pelas mãos e que estavam sempre tão longe daquilo que eu achava que uma relação deveria ser. E eu fartei-me no tempo certo, antes de me habituar à ideia que as relações eram isso: um a investir (eu), o outro a pensar se era bem aquilo que queria. Durante muito tempo (anos!), achei que gostar muito de uma pessoa era sofrer horrores por ela, viver com o coração nas mãos, nunca saber como é que ia ser o dia seguinte, estar sempre à espera de receber o retorno de tanto investimento emocional. A ideia de uma pessoa bem resolvida, afectuosa, dedicada, tolerante, generosa, que desse atenção a detalhes ínfimos, que me conseguisse surpreender, que fosse cúmplice e me fizesse rir, não passava disso mesmo. Uma ideia com contornos ligeiramente utópicos (se calhar estou a ser injusta para algumas pessoas que despachei, mas se os despachei é porque não preenchiam todos os requisitos necessários). Foi por preferir estar sozinha a mal acompanhada que estive nove meses quieta quando a minha última relação chegou ao fim. De vez em quando surgiam uns candidatos ao lugar deixado livre, mas não estava para aí virada. Não queria mais gente complicada, difícil. Não queria meter-me em relações inconsequentes. Não queria perder mais tempo nem sanidade. Não queria arcar com o peso de uma relação às costas, em vez de ser feliz com ela. Não queria voltar a habituar-me a pouco. Por isso, e por ter perdido um bocadinho a fé, estava sozinha. E assim contava estar, por muitos e bons anos. E depois ele apareceu. Ou melhor, foi aparecendo. E eu desconfiei. Tanta simpatia, tanta generosidade, tantos gestos surpreendentes, só podiam ser coisa para a primeira semana de namoro. A segunda semana passou, a terceira, um mês, um ano. E as coisas não mudaram. Só mudou o que eu sinto, que tende a ser sempre mais e maior. Às vezes discutimos, às vezes temos crises, às vezes somos parvos. Mas a diferença, a grande diferença, é que agora sinto uma segurança e uma confiança que nunca senti. Sei que amanhã ele não vai acordar com uma crise existencial e pôr tudo em causa. Sei que depois de amanhã ele não vai duvidar se gosta ou não. Sei que para a semana não me vai dizer que precisa de tempo para pensar na vida dele. E ele sabe o mesmo. Não vivo na constante ansiedade de quem está sempre à prova, a tentar mostrar qualquer coisa. E esse conforto, essa sensação, é exactamente o que eu espero de uma relação. É uma relação adulta, porque já me falta a paciência para andar metida em grandes carnavais. E é por isso que sei que estou feliz, que esta é a minha pessoa e que não pode haver ninguém melhor para mim. Porque não pode.

Recebo muitos mails de pessoas que não andam de bem com a vida. Que não sabem muito bem como ser felizes. Que têm relações infelizes, que saíram de relações infelizes, que continuam a arrancar cabelos por relações infelizes que já lá vão. Não sei muito bem como ajudar, o que dizer, porque eu própria continuo bastante céptica em relação ao amor em geral. E custa-me julgar atitudes que eu também tive. E, sobretudo, sou péssima conselheira. Se o meu caso servir para não fazerem parvoíces, então plagiem-no à vontade. Não é grande ajuda, mas se der para amenizar a bola no estômago, mesmo que seja só por um bocadinho...

Nota: a quem me deixa comentários a dizer que o meu homem é isto e aquilo, para eu estar de olho nele, o sacana, fique sabendo que tem proporcionado verdadeiros serões de diversão doméstica. Para quando a criação de uns "Desesperados e Obcecados pela Vida Alheia Anónimos"? Cheira-me que há muito boa gente a precisar de ajuda e de intervenção psiquiátrica URGENTE.
terça-feira, outubro 06, 2009
Sim, sim, sim, o Outono é muito bom, a chuva faz muita falta, e as colheitas, e blá blá blá. Tirando a parte de poder comprar botas e roupa quentinha, não encontro nada positivo neste tempo merdoso. Mas isto sou eu, que vivo para me dedicar a trivialidades destas. Para alguns de vós, mentes iluminadas, os dias de chuva devem ser uma maravilha para ficar em casa a ler poesia grega ou a obra sociológica de Max Weber.
domingo, outubro 04, 2009
Eu devia estar a trabalhar, mas não consigo. Os Ídolos desconcentram-me e eu estou quase a atirar-me para o chão de tanto rir. Já vi um marmanjo de vinte e tal anos e mais de um metro e oitenta a chorar agarrado à mãe e a bater o pé. Já vi um gajo que parecia drogado, a dizer que o júri não o percebia. Já vi uma miúda a chorar baba e ranho, o rímel a escorrer cara abaixo, como se o mundo fosse acabar. Já vi gente que não faz ideia do que está cantar. Já vi miúdas com roupa quatro tamanhos abaixo daquilo que deviam usar. Já vi muitos paizinhos a dizer que os seus filhos são um prodígio, os novos Sinatra, e depois vai-se a ver e deviam era estar caladinhos. A sério. Obrigada SIC por nos devolveres os Ídolos.
sábado, outubro 03, 2009
Passatempo Sony Ericsson/Pipoca

A seguir ao Papai Noel eu sou, muito provavelmente, a pessoa mais generosa… talvez não do mundo, mas da blogosfera seguramente. Por isso, desta feita, e em parceria com a Sony Ericsson, temos um bonito telemóvel para vos oferecer. E é mesmo bonito. E pequenino. E super estiloso. E o ecrã transforma-se em espelho. E é capaz de contar quantos passos damos por dia, para saber se estamos no bom caminho para ficar em forma. E vai ser lançado na próxima semana na Moda Lisboa. E chama-se Jalou. E eu quero um. E de certeza que vocês também. Por isso, e para não variar muito, vão ter de fazer uma frase, daquelas mesmo giras como, aliás, é hábito neste blog (cof, cof).

Como não quero que tenham muito trabalho, desta vez só têm de preencher os espaços em branco numa frase. E qual é, qual é?

“Se eu ganhar este telemóvel, ligo logo para____________e digo-lhe ___________!!!”

Então? Simples, não é? Pois é. Claro que não há almoços grátis, já deviam saber. Por isso, há uma pequena diferença. Para poderem concorrer:

a) Têm de ter Facebook;
b) Têm de se tornar fãs da página da Sony Ericsson;
c) Na área de “discussions” encontrarão a descrição do passatempo;
d) Terão de enviar a vossa frase através do Facebook. Ou seja, o que enviarem para mim não conta, está bem?
e) Ganha quem enviar a frase mais original. Os resultados serão anunciados no próximo sábado.
E pronto, alguma dúvida? Não? Então só têm de ir aqui e puxar pela vossa imaginaçãozinha. Se ainda não têm Facebook… pois, lá terão de criar uma paginola. Mas é giro e vale a pena.
Ah, o vencedor recebe também um convite para a Moda Lisboa, para o próximo dia 11.

Têm uma semana para mostrar o que valem. Vamos embora, pequenada.
sexta-feira, outubro 02, 2009
Fez ontem um ano que comecei o meu melhor projecto de vida e, por isso, tive direito a surpresa especial. Há um ano e um dia que sou muito, mas muito mais feliz.
sexta-feira, outubro 02, 2009
Afinal, o regresso do look dos anos 80 é bom ou há roupas que nunca mais deveriam sair do armário?

Não percam, este domingo, em mais uma espantosa, magnífica, porque não brilhante?, crónica da Pipoca no 24 Horas.
quinta-feira, outubro 01, 2009
Se alguém tiver uma ideia daquelas mesmo, mesmo, mas mesmo boas para uma tese de mestrado em Marketing, agradecemos o envio de um mail simpático. Prometo que depois não vos peço mais nada. Bom, talvez a recolha de bibliografia. E o tratamento de dados quantitativos e qualitativos...
quinta-feira, outubro 01, 2009
Estes sapatinhos já passaram por aqui, mas agora aparecem pela mão do Gonçalo F. Santos. O mérito é do fotógrafo. E da minha G10 (pois claro).



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