Muito e muito e muito e muito obrigadinha a todos!
O vencedor do passatempo será divulgado em breve.
domingo, setembro 28, 2008
Pequenos trolls,
Venho por este meio relembrar que o passatempo Pipoca está mesmo na recta final, por isso vá de mandar textos. Relembro que têm que utilizar as seguintes palavras/expressões:
-Rissóis de camarão
- Lontra
- Comia o Quique Flores à colherzinha
- Cão de loiça
- Ratazana deprimida
- Sapatinhos Louboutin
O prémio é uma t-shirtzinha Pipoca e um jantar com a própria da Pipoca. Já há mais de 50 participações (e daquelas mesmo boas), mas não se acanhem, hã?
Venho por este meio relembrar que o passatempo Pipoca está mesmo na recta final, por isso vá de mandar textos. Relembro que têm que utilizar as seguintes palavras/expressões:
-Rissóis de camarão
- Lontra
- Comia o Quique Flores à colherzinha
- Cão de loiça
- Ratazana deprimida
- Sapatinhos Louboutin
O prémio é uma t-shirtzinha Pipoca e um jantar com a própria da Pipoca. Já há mais de 50 participações (e daquelas mesmo boas), mas não se acanhem, hã?
sábado, setembro 27, 2008
O ano passado foi assim...
Este ano foi assim...
A festa começou morna (para mim, que não sou muito esperta e me ponho a jeito), mas depois foi sempre a subir (e sem nunca descer dos 12,5 cms de salto, ah pois é!). Às seis e meia estava a aterrar na cama, às nove e pouco estava na faculdade a tentar abrir abrir a porta ao contrário e a desesperar. Dormiu-se muito pouco, mas foi "A FESTA" (o Lux que se cuide, tem aqui concorrência à séria). Parabéns pequena Time Out, parabéns pequenos Timóteos.
Este ano foi assim...
A festa começou morna (para mim, que não sou muito esperta e me ponho a jeito), mas depois foi sempre a subir (e sem nunca descer dos 12,5 cms de salto, ah pois é!). Às seis e meia estava a aterrar na cama, às nove e pouco estava na faculdade a tentar abrir abrir a porta ao contrário e a desesperar. Dormiu-se muito pouco, mas foi "A FESTA" (o Lux que se cuide, tem aqui concorrência à séria). Parabéns pequena Time Out, parabéns pequenos Timóteos.
sábado, setembro 27, 2008
Só não vê quem não quer
Não digo "amo-te", porque não me sinto à vontade com a expressão, porque já levo muita telenovela em cima e me soa sempre a show off, parece que não chega para dizer aquilo que eu sinto. Mas digo "és a minha pessoa preferida", que tem muito mais a ver comigo e é tão verdade e tão do fundo do coração que se vêem as artérias e os ventrículos.
Não digo "amo-te", porque não me sinto à vontade com a expressão, porque já levo muita telenovela em cima e me soa sempre a show off, parece que não chega para dizer aquilo que eu sinto. Mas digo "és a minha pessoa preferida", que tem muito mais a ver comigo e é tão verdade e tão do fundo do coração que se vêem as artérias e os ventrículos.
sexta-feira, setembro 26, 2008
Querido professor de hidroginástica,
A sério, não é mesmo boa ideia escolher como banda sonora para a aula o "Sex Bomb". É que um dia eu passo-me da cabeça e adeus touca, adeus fato-de-banho, adeus pudores, e é ver-me a caminhar na sua direcção, dedinho espetado, a cantar "baby, you can turn me on!".
E essa covinha no lado direito, oh, coisa mais querida da sua Pipoquinha, nham, nham.
A sério, não é mesmo boa ideia escolher como banda sonora para a aula o "Sex Bomb". É que um dia eu passo-me da cabeça e adeus touca, adeus fato-de-banho, adeus pudores, e é ver-me a caminhar na sua direcção, dedinho espetado, a cantar "baby, you can turn me on!".
E essa covinha no lado direito, oh, coisa mais querida da sua Pipoquinha, nham, nham.
sexta-feira, setembro 19, 2008
Redacção: o meu professor de hidroginástica
Eu gostava de dedicar aqui cinco minutos ao tema "o meu professor de hidroginástica". Ora o meu professor de hidroginástica é, neste momento, a razão que me faz levantar o rabo da cadeira e atravessar a imeeeeeeeeeensa estrada que é a avenida da Liberdade para ir levantar pesos dentro de água. Em fato de banho e touca que são, muito provavelmente, as peças que menos favorecem um corpo feminino (muito menos o meu. Sinto-me tão sensual como uma refugiada birmanesa). Mas dizia eu que o meu professor de hidroginástica me faz bater os pezinhos com mais força, me faz pular qual pequena sereia, faz despertar a nadadora sincronizada que há em mim. O meu professor de hidroginástica é giro, não aquele giro de cair para o lado, mas aquele giro-ainda-mais-giro que é ser giro na medida certa. O meu professor de hidroginástica decorou o meu nome logo na primeira aula, passa a vida a rir-se, é simpático e atento, e eu gosto disso tudo. O meu professor de hidroginástica tem daqueles músculos que se contam a olhos vistos, pelos quais apetece passear as mãozinhas, mas não é um bisonte, está tudo bem doseado. Nada nele treme, nada nele está fora do sítio. O meu professor de hidroginástica escolhe músicas pirosas, fofinhas e altamente lamechas na hora dos alongamentos, e sussura as indicações nessa altura ,o que quase me faz acreditar que está ali a nascer o amor. O meu professor de hidroginástica usa os calções no limite dos impossíveis, com os ossos das ancas à vista. E por isso não pode estar à espera que eu o oiça quando me diz, pela 20ª vez, "abdominal contraído", porque o meu olhar está perdido nos abdominais dele (e por aí a fora... ou melhor, por aí abaixo) e eu estou embrenhada em pensamentos pecaminosos. E vou-me queixar à administração, porque ter um professor destes é meio caminho andado para a minha falta de aproveitamento.
Eu gostava de dedicar aqui cinco minutos ao tema "o meu professor de hidroginástica". Ora o meu professor de hidroginástica é, neste momento, a razão que me faz levantar o rabo da cadeira e atravessar a imeeeeeeeeeensa estrada que é a avenida da Liberdade para ir levantar pesos dentro de água. Em fato de banho e touca que são, muito provavelmente, as peças que menos favorecem um corpo feminino (muito menos o meu. Sinto-me tão sensual como uma refugiada birmanesa). Mas dizia eu que o meu professor de hidroginástica me faz bater os pezinhos com mais força, me faz pular qual pequena sereia, faz despertar a nadadora sincronizada que há em mim. O meu professor de hidroginástica é giro, não aquele giro de cair para o lado, mas aquele giro-ainda-mais-giro que é ser giro na medida certa. O meu professor de hidroginástica decorou o meu nome logo na primeira aula, passa a vida a rir-se, é simpático e atento, e eu gosto disso tudo. O meu professor de hidroginástica tem daqueles músculos que se contam a olhos vistos, pelos quais apetece passear as mãozinhas, mas não é um bisonte, está tudo bem doseado. Nada nele treme, nada nele está fora do sítio. O meu professor de hidroginástica escolhe músicas pirosas, fofinhas e altamente lamechas na hora dos alongamentos, e sussura as indicações nessa altura ,o que quase me faz acreditar que está ali a nascer o amor. O meu professor de hidroginástica usa os calções no limite dos impossíveis, com os ossos das ancas à vista. E por isso não pode estar à espera que eu o oiça quando me diz, pela 20ª vez, "abdominal contraído", porque o meu olhar está perdido nos abdominais dele (e por aí a fora... ou melhor, por aí abaixo) e eu estou embrenhada em pensamentos pecaminosos. E vou-me queixar à administração, porque ter um professor destes é meio caminho andado para a minha falta de aproveitamento.
quarta-feira, setembro 17, 2008
Percebo se não me voltarem a convidar
Na festa da Nespresso encostei a barriga às travessas de sushi.
Na do SOL agarrei-me ao tabuleiro de queijo com trufas de azeitona e aos acepipes de tomate cherry com mozzarella.
Sou uma pessoa que tem fome, o que é que querem? Mas levava uns sapatos lindos.
Na festa da Nespresso encostei a barriga às travessas de sushi.
Na do SOL agarrei-me ao tabuleiro de queijo com trufas de azeitona e aos acepipes de tomate cherry com mozzarella.
Sou uma pessoa que tem fome, o que é que querem? Mas levava uns sapatos lindos.
segunda-feira, setembro 15, 2008
A Madonna foi a Chelas
Se eu tivesse escrito ontem sobre o concerto da Madonna, fresquinha, acabada de chegar a casa e com a raiva nos seus níveis máximos, de certeza que deixaria escapar qualquer coisa como "fo**-se, caralh* p'ra esta merd*, que não se viu um c*, put* de organização, vão mas é todos fod*r-se". No entanto, e como já tenho uma noite de sono e vários chás em cima, estou muito mais calma e analítica. Portanto, o que tenho para dizer sobre este concerto é: "foda-se, caralho para esta merda, que não se viu um cu, puta de organização, vão mas é todos foder-se".
Toda a gente vem agora criticar a Everything is New e a sua aparente ganância, mas eu saio em defesa deles. Foi estúpido só meterem lá 75 mil almas, porque aquilo, com jeitinho, ainda ia aos 150 mil. Assim como assim, só para aí uns dez mil é que conseguiram vislumbrar a diva, o resto estava a quilómetros do palco, por isso acho mesmo que a Everything is New não teve olho para a coisa. Foram bambis. Podiam ter alargado o perímetro do parque da Bela Vista (cujo nome é só o maior contra senso de todos os tempos) até, sei lá, Corroios, que a malta ia ver exactamente o mesmo: nada!
Passei o tempo a saltitar dum lado para o outro em busca duma nesga de palco, entre encontrões e gente que nunca na vida deve ter saído de casa para ir a um concerto e ficava extremamente amofinada ao mais leve toque (estive quase a pegar-me ao estalo com uma jovem que gritava "MAS PORQUE É QUE TODA A GENTE HÁ-DE PASSAR POR AQUI? PORQUE É QUE NÃO VÃO POR OUTRO LADO?"). E, por fim, lá me estabeleci numa encosta onde conseguia ver a Madonna sempre que ela vinha ao palco central. Quando voltava ao palco principal, ouvia e já não era nada mau.
Gostava também de dedicar cinco minutos de reflexão ao tema "quem é que se lembrou de prender os ecrãs gigantes apenas pela parte de cima, deixando-os oscilantes e a balançar ao vento?". Ora aquela merda era a única maneira possível de alguém conseguir ver alguma coisinha que fosse, mas até isso falhou!!! Os ecrãs andavam para a frente e para trás, "agora vê-se, agora não, agora vê-se, agora não, olha a cabecita da Madonna, não, agora já não".
O concerto em si foi engraçado, mas nada de especial, sobretudo para quem, como eu, já tinha estado no Atlântico há quatro anos. Na Bela Vista foi tudo muito multimédia, versões muito a puxar para o "disco", uma Madonna que ainda se mexe (e bem), mas que também já não está para se chatear. E minha querida, vir para Lisboa perguntar "hablais español?" não foi a coisinha mais esperta que podia ter feito, não foi. Vamos ter que repensar essa atitude e ler a Cabala 18 vezes, está bem?
A cereja no topo do bolo foi mesmo no final, quando estava à espera dumas amigas na barraca da CGD (um cubo com duas caixas multibanco e nada mais) e uma jovem se abeira e pergunta "desculpa, é aqui a tenda do merchandising oficial da Madonna?". Estive para responder "sim, é mesmo aqui, metes o cartão na máquina e saem notas com a cara dela", mas fui boazinha e expliquei só que ali era o Multibanco.
A Pipoca ainda está magoada. Bela Vista, jamé!
Se eu tivesse escrito ontem sobre o concerto da Madonna, fresquinha, acabada de chegar a casa e com a raiva nos seus níveis máximos, de certeza que deixaria escapar qualquer coisa como "fo**-se, caralh* p'ra esta merd*, que não se viu um c*, put* de organização, vão mas é todos fod*r-se". No entanto, e como já tenho uma noite de sono e vários chás em cima, estou muito mais calma e analítica. Portanto, o que tenho para dizer sobre este concerto é: "foda-se, caralho para esta merda, que não se viu um cu, puta de organização, vão mas é todos foder-se".
Toda a gente vem agora criticar a Everything is New e a sua aparente ganância, mas eu saio em defesa deles. Foi estúpido só meterem lá 75 mil almas, porque aquilo, com jeitinho, ainda ia aos 150 mil. Assim como assim, só para aí uns dez mil é que conseguiram vislumbrar a diva, o resto estava a quilómetros do palco, por isso acho mesmo que a Everything is New não teve olho para a coisa. Foram bambis. Podiam ter alargado o perímetro do parque da Bela Vista (cujo nome é só o maior contra senso de todos os tempos) até, sei lá, Corroios, que a malta ia ver exactamente o mesmo: nada!
Passei o tempo a saltitar dum lado para o outro em busca duma nesga de palco, entre encontrões e gente que nunca na vida deve ter saído de casa para ir a um concerto e ficava extremamente amofinada ao mais leve toque (estive quase a pegar-me ao estalo com uma jovem que gritava "MAS PORQUE É QUE TODA A GENTE HÁ-DE PASSAR POR AQUI? PORQUE É QUE NÃO VÃO POR OUTRO LADO?"). E, por fim, lá me estabeleci numa encosta onde conseguia ver a Madonna sempre que ela vinha ao palco central. Quando voltava ao palco principal, ouvia e já não era nada mau.
Gostava também de dedicar cinco minutos de reflexão ao tema "quem é que se lembrou de prender os ecrãs gigantes apenas pela parte de cima, deixando-os oscilantes e a balançar ao vento?". Ora aquela merda era a única maneira possível de alguém conseguir ver alguma coisinha que fosse, mas até isso falhou!!! Os ecrãs andavam para a frente e para trás, "agora vê-se, agora não, agora vê-se, agora não, olha a cabecita da Madonna, não, agora já não".
O concerto em si foi engraçado, mas nada de especial, sobretudo para quem, como eu, já tinha estado no Atlântico há quatro anos. Na Bela Vista foi tudo muito multimédia, versões muito a puxar para o "disco", uma Madonna que ainda se mexe (e bem), mas que também já não está para se chatear. E minha querida, vir para Lisboa perguntar "hablais español?" não foi a coisinha mais esperta que podia ter feito, não foi. Vamos ter que repensar essa atitude e ler a Cabala 18 vezes, está bem?
A cereja no topo do bolo foi mesmo no final, quando estava à espera dumas amigas na barraca da CGD (um cubo com duas caixas multibanco e nada mais) e uma jovem se abeira e pergunta "desculpa, é aqui a tenda do merchandising oficial da Madonna?". Estive para responder "sim, é mesmo aqui, metes o cartão na máquina e saem notas com a cara dela", mas fui boazinha e expliquei só que ali era o Multibanco.
A Pipoca ainda está magoada. Bela Vista, jamé!
sexta-feira, setembro 12, 2008
Still in Abba's mood
If you change your mind,
I'm the first in line
Honey, i'm still free
Take a chance on me
If you need me, let me know, gonna be around
If you've got no place to go,
If you're feeling down
If you're all alone when the pretty birds have flown
Honey, i'm still free
Take a chance on me
Gonna do my very best and it ain't no lie
If you put me to the test, if you let me try
If you change your mind,
I'm the first in line
Honey, i'm still free
Take a chance on me
If you need me, let me know, gonna be around
If you've got no place to go,
If you're feeling down
If you're all alone when the pretty birds have flown
Honey, i'm still free
Take a chance on me
Gonna do my very best and it ain't no lie
If you put me to the test, if you let me try
quarta-feira, setembro 10, 2008
Odeio adolescentes- parte 689
Um dos muitos problemas dos adolescentes (reformulo, os adolescentes são UM problema, a sua simples existência já é um problema), é acharem que temos todos a mesma idade e que fomos coleguinhas de escola. Pior ainda, é acharem que podem lançar os seus piropos imberbes e básicos e ridículos a pessoas que há muito largaram o secundário e os tops a meio da barriga. Ontem passei por um grupinho de três adolescentes ranhosos e sem barba, e um deles achou que era uma ideia esperta pôr-se aos berros "olha, olha, o meu amigo quer-te conhecer" (não ouvia isto desde 1987). Como estava num daqueles meus dias de dar conversa a gente esquisita (ou seja, todos os dias), parei e perguntei "desculpa lá, mas que idade é que tu tens?". Orgulhoso da sua quase maioridade, e muito possivelmente a pensar que se ia safar, disse que tinha 17. E como a única opção era enfiar-lhe um par de estalos (os adolescentes suscitam o que de pior há em mim, e nem é preciso estarem a fazer nada, podem estar só parados, a vontade de lhes arrancar os cabelos é sempre superior à razoabilidade), achei melhor cingir-me a um singelo "ah... está bem.... então liga-me quando tiveres 30 anos, pode ser? Melhor, 35. Até lá, vai ganhando experiência com as miúdas da tua idade". E lá fui eu à minha vida, trabalhar, que é coisa que estes desgraçados ainda nem sonham o que é. Não os podemos enfiar a todos nas Berlengas até completarem 30 anos??
Um dos muitos problemas dos adolescentes (reformulo, os adolescentes são UM problema, a sua simples existência já é um problema), é acharem que temos todos a mesma idade e que fomos coleguinhas de escola. Pior ainda, é acharem que podem lançar os seus piropos imberbes e básicos e ridículos a pessoas que há muito largaram o secundário e os tops a meio da barriga. Ontem passei por um grupinho de três adolescentes ranhosos e sem barba, e um deles achou que era uma ideia esperta pôr-se aos berros "olha, olha, o meu amigo quer-te conhecer" (não ouvia isto desde 1987). Como estava num daqueles meus dias de dar conversa a gente esquisita (ou seja, todos os dias), parei e perguntei "desculpa lá, mas que idade é que tu tens?". Orgulhoso da sua quase maioridade, e muito possivelmente a pensar que se ia safar, disse que tinha 17. E como a única opção era enfiar-lhe um par de estalos (os adolescentes suscitam o que de pior há em mim, e nem é preciso estarem a fazer nada, podem estar só parados, a vontade de lhes arrancar os cabelos é sempre superior à razoabilidade), achei melhor cingir-me a um singelo "ah... está bem.... então liga-me quando tiveres 30 anos, pode ser? Melhor, 35. Até lá, vai ganhando experiência com as miúdas da tua idade". E lá fui eu à minha vida, trabalhar, que é coisa que estes desgraçados ainda nem sonham o que é. Não os podemos enfiar a todos nas Berlengas até completarem 30 anos??
segunda-feira, setembro 08, 2008
On the radio
A partir desta quinta-feira e todas as quintas-feiras, a Pipoca estará no Rádio Clube (104.3), juntamente com o Alexandre Borges e o João Bonifácio, para falar de televisão, um assunto no qual é altamente especializada (lixo televisivo é comigo). Entre as 15.30 e as 15.50 no programa Janela Aberta.
Mais e boas novidades radiofónicas haverá, nomeadamente por aqui. Fiquem atentos, meus pequenos trolls.
A partir desta quinta-feira e todas as quintas-feiras, a Pipoca estará no Rádio Clube (104.3), juntamente com o Alexandre Borges e o João Bonifácio, para falar de televisão, um assunto no qual é altamente especializada (lixo televisivo é comigo). Entre as 15.30 e as 15.50 no programa Janela Aberta.
Mais e boas novidades radiofónicas haverá, nomeadamente por aqui. Fiquem atentos, meus pequenos trolls.
quinta-feira, setembro 04, 2008
De como as gajas são, realmente,cabras
Hoje estava numa loja a ver se me conseguia enfiar numas calças - já naquela parte de ficar roxa de tanto suster a respiração - e estava uma miúda a ser entrevistada para ir para lá trabalhar. A certa altura a gerente da loja apresentou-a às futuras colegas. "Ai, sê muito bem-vinda, isto é muito giro, vais gostar muito, blá blá blá", todas elas sorrisos, todas elas simpatia. E ainda a desgraçada não tinha os dois pezinhos fora da loja, e já uma dizia "não gostei... tem a mania que é top model". Bonito.
Hoje estava numa loja a ver se me conseguia enfiar numas calças - já naquela parte de ficar roxa de tanto suster a respiração - e estava uma miúda a ser entrevistada para ir para lá trabalhar. A certa altura a gerente da loja apresentou-a às futuras colegas. "Ai, sê muito bem-vinda, isto é muito giro, vais gostar muito, blá blá blá", todas elas sorrisos, todas elas simpatia. E ainda a desgraçada não tinha os dois pezinhos fora da loja, e já uma dizia "não gostei... tem a mania que é top model". Bonito.
terça-feira, setembro 02, 2008
E quem está muito contentinho com mais um passatempo Pipoca ponha o dedo no ar! Vamos lá, quero ver!
Pois é, há muito que não havia passatempos aqui pelo estaminé, mas eis chegada a hora de mais um. Para não vos dificultar muito a vida, o passatempo segue a lógica dos anteriores: ou seja, terão que escrever um textinho (no formato que quiserem, que a Pipoca não é ditadora), que conte uma história com final feliz (que para tristezas chegam-me as minhas). Para a coisa ficar muito mais interessante, terão que incluir OBRIGATORIAMENTE as seguintes palavras/expressões:
- Rissóis de camarão
- Lontra
- Comia o Quique Flores à colherzinha
- Cão de loiça
- Ratazana deprimida
- Sapatinhos Louboutin
Fácil, certo? O vencedor será anunciado aquando da comemoração do primeiro milhão de visitantes do Pipoca (se lá chegarmos algum dia, claro está). E como se trata dum evento ultra-hiper-mega-marcante na história deste blog, para além da bonita e já habitual t-shirt Pipoca, o vencedor terá direito a... um jantarinho com a própria da Pipoca*! Não é espectacular??? Não estão já em ânsia??? Não temem não conseguir dormir esta noite??? Pois. Então vão lá às vossas vidinhas, que eu fico à espera dos textos (que, como já sabem, deverão ser enviados para apipocamaisdoce@gmail.com).
*se preferirem receber só a t-shirt e saltar a parte do jantar eu também percebo.
terça-feira, setembro 02, 2008
Diabo agressor está arrependido
Oh! Perdoem-no lá! Vá lá, vá lá, vá lá! Ele só queria estrafegar o árbitro assistente, coisinha pouca. A sério, perdoem-no, pode ser? Ele até está arrependido e tudo!
Oh! Perdoem-no lá! Vá lá, vá lá, vá lá! Ele só queria estrafegar o árbitro assistente, coisinha pouca. A sério, perdoem-no, pode ser? Ele até está arrependido e tudo!
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